SE O TEMPO FOSSE OURO..., TALVEZ PUDESSES PERDÊ-LO. - MAS O TEMPO É VIDA, E TU NÃO SABES QUANTA TE RESTA.

quinta-feira, 31 de março de 2016

NAZISMO E COMUNISMO


HEGEL, MARX, HITLER E O TOTALITARISMO


Este é um artigo sensacional que foi salvo do finado site Endireitar, que foi escrito por Wellington Moraes em 02 de maior de 2008 e consiste em um um resumo das páginas 33 a 39 do livro Análise de Temas Sociais – Volume III, escrito por Mário Ferreira dos Santos, LOGOS, São Paulo, 1962.
“A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas da classes.” (Marx e Engels)
“Existe apenas uma espécie de revolução possível, e ela não é nem econômica, nem política, nem social, mas racial, e será sempre a mesma coisa: a luta entre as classes inferiores e as raças superiores que estão no poder. … Todas as revoluções – e eu estudei com dedicação e cuidado – foram raciais…” (Hitler, diálogo entre Hitler e Otto Strasser)

nacionalismo, que animou os pequenos estados alemães a erguerem-se contra Napoleão e seus libertadores, teve um surto que, posteriormente, pela ação inegável de muitos autores, que serviram aos interesses de políticos ambiciosos, gestou os fundamentos do nacionalismo alemão, que teria de desembocar, fatalmente, no nazismo como síntese de socialismo e nacionalismo, do nacional-socialismo alemão.
Uma das personalidades a quem cabe a maior culpa, ou pelo menos a quem mais se atira a culpa desse nacionalismo, foi Hegel, o inspirador simultâneo do nazismo e do marxismo, dois filhos da sua doutrina, opostos, adversários, mas analogados em muitos aspectos como ainda veremos.
Hegel tornou o Estado a expressão da Divina Idéia concrecionada na Terra. É a marcha de Deus através do mundo, um organismo com consciência e pensamento, seus atributos essenciais, cuja realidade é necessária, e que existe por si e para si. Nunca se endeusou tanto o Estado, também nunca se endeusou tanto um filósofo, como o foi Hegel pelos autoritários prussianos e pelos filósofos alemães de então, cuja maioria o proclamava o supremo ditador da filosofia, apesar de muitos, de inegável valor e dignidade, terem-se oposto às suas doutrinas.
A lei é uma manifestação da vontade, dizem eles, mas de quem? Do Estado, afirmam os estatólatras; da nação, afirmam os nacionalistas; do povo, afirmam os democráticos; do proletariado, afirmam os marxistas e os socialistas autoritários em geral.
Deu-se uma vontade ao povo, à nação, à classe, uma vontade e uma consciência, que se transformaram em supernacionalidades hipostasiadas, criações do coletivismo romântico.
Marx substituiu o Espírito de Hegel pela matéria e pelos interesses econômicos, do mesmo modo que o nazismo substituiu o Espírito pela Raça. E, então, quando Hegel afirmava que o Espírito é o propulsor da história, o senhor do espetáculo da História, Marx substituindo o termo Espírito, afirmava: A Matéria e os interesses econômicos são os propulsores da História, os senhores do espetáculo da História. Hitler substituindo pela Raça, poderia dizer: a Raça é a propulsora da História, a senhora do espetáculo da História.
Em Marx, o Espírito vira de cabeça para baixo, e vira Matéria; em Hitler, torna-se Sangue. Essa é a inversão de que tanto eles se orgulharam.
O arsenal dos argumentos é o mesmo para todos. Não foram proporcionados apenas por Hegel, pois já vinham de antigas pilhagens de outras aventuras intelectuais do Renascimento, das lutas que procuravam impor o direito dos príncipes contra a concepção da Igreja, defensora das pequenas pátrias, a fim de acautelar e impedir as grandes guerras destrutivas, e partir, a pouco e pouco, para uma maior unidade dos cristãos, que acima dos particularismos nacionalistas, deviam pôr a idéia da Humanidade em Cristo, e torná-la universal) católica (de Kath’olon, em grego, universal), vencendo os obstáculos, que impediam a fraternidade universal e que reinasse a paz entre os homens de boa vontade.
Um conjunto de esquematismos gira em torno da idéia nacionalista. Podemos alinhar alguns:
1) o Estado é a encarnação do Espírito (Hegel), ou da Raça (Hitler) ou da Ditadura do Proletariado (Marx). Uma raça eleita, que deve conquistar o mundo (Hitler) ou um Estado eleito que deve dominar o mundo (Hegel) ou uma classe eleita, que deve dominar o mundo (Marx).
2) O Estado é independente e liberto de toda obrigação moral. Deve realizar seus fins, sejam quais forem os meios (Os fins justificam os meios, é do patrimônio de todos, de Hegel, Marx e Hitler).
3) Para realizar seus fins é mister uma guerra impiedosa e totalitária (também do patrimônio de todos).
4) Portanto, impõe-se uma vida heróica, que não tema os perigos, que viva perigosamente a grande façanha de realizar o ideal (também do patrimônio de todos).
5) Realizar-se-á, finalmente, o Grande Homem do amanhã (o germano superior de Hegel e Hitler, o revolucionário de Marx). O Estado não é a meta final, mas sim a fusão dele com o ideal-typus preconizado.
6) O Estado não está sujeito a nenhuma norma superior; ele é a lei, tanto a moral como a jurídica.
7) Os Estados podem estabelecer acordos mútuos entre si, porém não são obrigados a cumpri-los, porque seria violentar a sua soberania (Tese de Hegel).
8) Quando os Estados não encontram uma solução para as suas pendências, a guerra deve procurar resolvê-las (Tese de Hegel).
9) O bom êxito justifica tudo (Tese de Hegel). O bom êxito é o único juiz da História.
10) O despojo será do forte, que expropriará os mais fracos (Tese de Freyer, aceita por todos os autoritários).
11) O ataque é sempre a melhor defesa (Tese aceita por todos os totalitários).
12) A moralidade particular, a filantropia, a caridade não são guias do Estado poderoso (Tese de todos, que renegam qualquer consideração aos direitos alheios).
13) Não se deve vacilar na propaganda ante o emprego da infâmia, da calúnia, da mentira. O êxito justifica tudo. “Caluniai, caluniai, que alguma dúvida ficará…” Todos os poderosos totalitários aconselharam essa prática. Lenine justificou-a várias vezes, e aconselhou-a aos bolchevistas.
14) Todo o bem conquistado em favor do Estado é justo (Tese universal de todos os dominadores).
15) Só a guerra viriliza os homens e impede que se enfraqueçam. A política, na paz, só é justificada se prepara uma boa guerra (Assim pensaram sempre os poderosos). A guerra é a forma mais perfeita da atividade do Estado (Tese de Max Scheler, existencialista, mas aceita por todos os totalitários). A guerra é um bem precioso e raro (Hegel).
16) O humanitarista não é um regulador da História. O homem adultera-se pela idéia humanista (Tese de Rosenberg, filósofo nazista).
17) Há uma missão histórica a ser cumprida, para a qual está predestinado o Espírito (Hegel), a raça (Hitler), a classe (Marx). São os novos messias. É preciso amar esse destino.
18) Não há princípios morais acima do Estado. Tudo deve subordinar-se ao Estado como encarnação, ou da nação, da raça ou da classe, etc.
19) A tese aceita é dogmática e a expressão viva da Verdade. Qualquer opinião em contrário é herética e blasfema, e quem a profere deve ser eliminado. (Tese de todos os totalitários).
20) A vontade individual deve subordinar-se à vontade coletiva, representada pelo Estado, como encarnação de Deus, Raça, Classe, etc.
21) O ideal preconizado é inevitável, e sua vitória final é determinada necessariamente pela História (Tese universal dos totalitários).
22) O terror preventivo é o melhor meio de impedir as tentativas de oposição. A admissão de partidos é absurda, porque só há uma verdade, a do Estado, como encarnação de… (Tese universal).
Schopenhauer — pondo de lado suas deficiências — ergueu sua voz na Alemanha contra o totalitarismo e viu em Hegel o grande perigo para o seu povo e para a humanidade. Algumas de suas palavras não podem ser hoje esquecidas. Durante quase quarenta anos, fêz-se a conspiração do silêncio em torno de sua obra, que é a tática sempre usada contra todo aquele que traz alguma coisa de novo e superior, e põe em risco a mediocridade oficial dominante.
Comentando Hegel, escrevia: “Exerceu não só sobre a Filosofia, mas sobre todas as formas da literatura germânica, uma influência devastadora, ou, para falar com maior rigor, de caráter letárgico e — até se poderia dizer — pestífera. É dever de todo aquele que se sente capaz de julgar com independência, combater essa influência tenazmente e em todo momento. Porque, se calarmos, quem falará?
E mais esta passagem, permitam-nos citar: “Se alguma vez vos propondes a embotar o engenho de um jovem e anular seu cérebro para qualquer tipo de pensamento, então nada podereis fazer de melhor que dar-lhe a ler Hegel. Com efeito, estes monstruosos cúmulos de palavras, que se anulam e se contradizem entre si, atormentam a mente que procura inutilmente encontrar nelas algum sentido, até que, finalmente, se rende totalmente exausta. Deste modo, fica tão perfeitamente destruída toda capacidade de pensar, que o jovem termina por tomar por verdade profunda uma verbosidade vazia e ôca. O tutor, que teme que seu pupilo se torne demasiado inteligente para os seus projetos, poderia, pois, evitar essa desgraça, sugerindo-lhe inocentemente a leitura de Hegel.”
E que frutos deu essa doutrina? O nazismo e o marxismo.
Contudo, Hegel, como filósofo, tem um grande valor, apesar do que partejou para a humanidade.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

COMO FAZER SEUS TRABALHOS - MMO






SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE TRABALHO DE PESQUISA ADAPTADA DAS NORMAS DA ABNT

1) Capa:



veja no youtube : COMO FAZER CAPA PARA SEU TRABALHO

Se  quiser se inscrever no canal, facilitará o acesso ao  conteúdo  de filosofia que estaremos transferindo  para lá)


Folha A 4
Início da página:
A) Nome da Escola  (fonte 14, só as primeiras letras maiúsculas, negrito, centralizado) 
B) Nome do professor (fonte 14, só as primeiras letras maiúsculas, negrito, centralizado) 

C) NO MEIO DA PÁGINATítulo do trabalho (fonte 16, maiúsculo, negrito, centralizado)
D) DUAS LINHAS ABAIXO À DIREITA:
Nome número , série do aluno e disciplina fonte 12
E) NO FINAL DA PÁGINA
Cidade e ano de conclusão do trabalho (fonte 14, negrito, maiúsculo e minúsculo, centralizado)


 2, 3, 4, 5, 6 : 
veja no youtube: índice, introdução, capítulos, considerações finais, bibliografia
2 ) Índice
veja exemplo

3) Introdução (formatar – título 1)
(apresentação do trabalho, o que o leitor irá encontrar) (Letra Arial 11, espaço 1,5)

4) Corpo do trabalho – capítulos 1, 2, 3...(formatar – título 1) (desenvolvimento do conteúdo pesquisado, Letra Arial 11, espaço 1,5)


5 ) Considerações finais (conclusão)(formatar – título 1) ( o que você aprendeu com o trabalho, Letra Arial 11, espaço 1,5)

6) Referências (formatar – título 1)( de onde você tirou os dados da pesquisa, Letra Arial 11, espaço 1,5)

Referências ( fontes usadas para fazer o trabalho, sites, livros, revistas)

DUSSEL, E. 1492: el encubrimiento del outro: hacia el origen del mito de la modernidad. Madrid: Nueva Utopia, Conferências de Frankfurt, 1992.

ELIOT, T. S. Notas para a Definição de Cultura.  São Paulo:É Realizações, 2012.

GIRARD, René. O Bode Expiatório e Deus.Tradutor: Márcio Meruje. Colecção: Textos Clássicos de Filosofia. Direcção: José M. S. Rosa & Artur Morão,Covilhã: Lusosofia , 2008.

GOUVEA , Josimar Salum. Estatísticas Mundiais sobre o Evangelismo. http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/estatisticas-mundiais-sobre-o-evangelismo/, Acesso: 12/04/2015, 16:21.

NOVAES; João. Proporção de cristãos no mundo caiu de 35% para 32%; Europa e América registraram queda, ao contrário da África. http://www.origemedestino.org.br/blog/johannesjanzen/?post=54, Acesso: 12/04/2015, 16:39.


VOEGELIN, Eric. Ordem e História, v.1 – Israel e a Revelação, São Paulo: ed. Loyola, 2009

PRIMEIRO ANO - PROGRAMA - 2016






PRIMEIRO ANO

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA


Incentivar competências que possibilitam reconhecer manifestações histórico-sociais do pensamento, além de incentivar as práticas do trabalho em equipe, da pesquisa, da sistematização e apresentação de conceitos e informações e da exposição oral e escrita, bem como estimular o exercício e o desenvolvimento de habilidades como a compreensão da dinâmica a da aprendizagem e a leitura da ordem dos argumentos de um texto filosófico
Incentivar competências que possibilitam uma visão crítica da ciência como instância ultima do conhecimento; incentivar práticas de pesquisa, sistematização e apresentação de conceitos e informações para a fundamentação de conhecimentos teóricos por parte dos alunos, e conhecer outras formas de manifestação de conhecimentos como a religião e o símbolo.
Discutir as características da modernidade e os limites da ciência
Refletir e pensar as relações entre tecnologia,sociedade e valores.




1º BIMESTRE:
Metodologia: Como Estudar
Como fazer seu trabalho de pesquisa
O que é Filosofia;
Para que serve a Filosofia;
Introdução à filosofia da Cultura (Cultura, Mito e as formas simbólicas);
Filosofia antiga;
Filosofia medieval; Santo Agostinho, Santo Tomás, Igreja e Cristandade;
Filosofia moderna;
Filosofia contemporânea;

2º BIMESTRE:

Modelos de Mundo:
ARISTÓTELES – a Física
GALILEU;
NEWNTON;
Introdução à Filosofia da ciência (DAVID HUME, KANT, KARL POPPER, THOMAS KUHN);
DARWIN - ( E O DARWINISMO SOCIAL);


3º BIMESTRE:
  1. Modernidade e Iluminismo;
  • Thomas Hobbes (1588 - 1679)
  • John Locke (1632-1704),
  • Voltaire (1694-1778),
  • Jean-Jacques Rousseau (1712-1778),
  • Montesquieu (1689-1755),
  • Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783),
  • Adam Smith (1723-1790),
  • Immanuel Kant (1724-1804) - O que é o esclarecimento,
  1. Introdução à filosofia da religião (A Existência de Deus) e o ataque moderno à Religião
  2. A Crise da razão;


4º BIMESTRE:

  • Questão social,(capitalismo, Liberalismo, socialismo)




SEGUNDO ANO - PROGRAMA - 2016

SEGUNDO ANO

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Dominar a norma culta da linguagem, compreender diferentes fenômenos do conhecimento;
Incentivar as competências que possibilitam reconhecer o próprio aluno como sujeito racional;
Incentivar a prática da pesquisa, da sistematização, de apresentação de conceitos e informações com a finalidade de fundamentar os conceitos teóricos;
Desenvolver nos alunos a capacidade de refletir criticamente, afim de capacitá-los a vivenciar a ação ética, moralmente aceita na sociedade;
Exercitar a reflexão crítica, voltada à análise de construção social das subjetividades e , assim, pensar a ética, a partir do contato das subjetividades e, assim, pensar a ética, a partir do contato com o outro;
Proporcionar aos alunos elementos que permitam o exercício da reflexão crítica, capacitando-os para a vivência da ação ética , com base em uma crítica dos impulsos, dos desejos e das relações sociais;
Levar os alunos ao exercício na reflexão crítica, visando capacitá-los para o reconhecimento do outro e o combate da alienação;








1º BIMESTRE:

Século XIX e XX - Liberalismo, Capitalismo, Comunismo

1) A Questão Social;
2) O proletáriado;
3) Indivíduo e sociedade
  • A EXISTÊNCIA DO “EU”;
  • FREUD;
  • AUTÔNOMIA/HETERONOMIA;
  • MORAL/ÉTICA;



2º BIMESTRE:

  1. Introdução à teoria do indivíduo; John Locke; Jeremy Bentham, Stuart Mill;
  2. Tornar-se indivíduo – Paul Ricoeur; Freud;
  3. Michel Foucault – As relações de poder;
  4. Condutas massificadas – Hokheimer e adorno;
  5. Alienação moral – Sartre


3º BIMESTRE:
1) Mecanismos de vitimação: o Eu e os outros (racismo, preconceito, violência simbólica);

2) Alma; Memória; Juízo (lógica);Imaginação; Sensação; Percepção; (apresentar esses aspectos da psicologia humana e a partir daí discutir o alcance do conhecimento humano, suas opiniões suas crenças, o alcance da ciência.)

4º BIMESTRE:
Friedrich Nietzsche : O Niilismo e a crítica à cultura;
Leonardo Boff: Tempo de Transcendência;
A nova ética
A bioética
A banalidade do mal : século XX – (Nazismo, Comunismo, Pol Pot, Jim Jones, David Koresh ,Marshall Applewhite,Auschwitz )



TERCEIRO ANO - PROGRAMA - 2016


TERCEIRO ANO
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Usar os textos disponíveis em livros, revistas, artigos, internet e afins, para se apropriar de informações de importância para compreender as discussões , as necessidades e as tendências da sociedade em que vivemos;
Possibilitar ao educando o exercício de reflexão crítica para pensar a condição humana e identificar o mal em suas formas institucionais e políticas
Compreender as principais idéias que formam as sociedades atuais.
Identificar os vários discursos que perpassam a sociedade.
relacionar informações, representadas de diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em diferentes situações, para construir argumentação consistente;

1) Bimestre:

A modernidade e a pós modernidade:
As Mudanças no mundo
Sistema mundo;
Consciência planetária;
Luta pelo respeito aos Direitos Humanos;
Conquista da Cidadania;

2) Bimestre:

Revisão dos principais temas do curso;
Aristóteles: A Ética;
Santo Tomás: Conceito de verdade;
Galileu: a ciência moderna;
Descartes: O Discurso do Método; Dúvida Metódica
Kant: O que é o Esclarecimento;
Maquiavel: O príncipe
Rousseau: Jus naturalismo
Hobbes: Jus naturalismo
Locke: Jus naturalismo

3) Bimestre

Filosofia e Ciência e Religião
Ciência x Religião
    Religião e Crença, Ciência e Crença; X Filosofia e Razão;
4) Bimestre

Pensando “daqui pra frente”:
Alvin Tofler: sociedade da informação;
Enrique Dussel: o pensar fora da perspectiva Eurocentrica;
Edgar Morin – A necessidade de um pensamento complexo;
Leonardo Boff - regressando à Casa Comum;
Olavo de Carvalho – Pensando o Brasil – temas diversos;
Pierre Levy: a cybercultura;